A oficina tem por objetivo propiciar o conhecimento dos instrumentos de ação popular do Teatro do Oprimido para lideranças de organizações e movimentos sociais, agrários, teatrais, e outros potenciais multiplicadores que possam utilizá-los em suas ações transformadoras e de intervenções na sociedade.
Serão oferecidas 25 vagas e a seleção será feita a partir da análise de questionário disponibilizado através do link: Questionário, e este deverá ser preenchido pelos interessados e enviados para o email tusppiracicaba@hotmail.com até o dia 15 de novembro.
Idealizador do Teatro do Oprimido, o teatrólogo Augusto Boal dedicou-se à pesquisa de formas teatrais que pudessem ser úteis para oprimidos e oprimidas, criando condições para ultrapassarem o papel de consumidores de bens culturais e assumirem a condição de produtores de cultura e de conhecimento.
Idealizador do Teatro do Oprimido, o teatrólogo Augusto Boal dedicou-se à pesquisa de formas teatrais que pudessem ser úteis para oprimidos e oprimidas, criando condições para ultrapassarem o papel de consumidores de bens culturais e assumirem a condição de produtores de cultura e de conhecimento.
Para esse fim, sistematizou o Teatro do Oprimido que, partindo da encenação de situações reais, estimula a troca de experiências entre atores e espectadores, através da intervenção direta na ação teatral, visando à análise e a compreensão da estrutura representada e a busca de meios concretos para ações efetivas que levem à transformação daquela realidade.
Seu método teatral baseia-se no princípio de que o ato de transformar é transformador, procurando restituir aos oprimidos o seu direito à palavra e o seu direito de ser.
O Centro de Teatro do Oprimido, surgido em 1986, é um centro de pesquisa e difusão, que desenvolve metodologia específica do Teatro do Oprimido em laboratórios e seminários, ambos de caráter permanente, para revisão, experimentação, análise e sistematização de exercícios, jogos e técnicas teatrais. Nos laboratórios e seminários são elaborados e produzidos projetos sócio-culturais, espetáculos teatrais e produtos artísticos, tendo como alicerce a Estética do Oprimido.
A filosofia e as ações desta instituição visam à democratização dos meios de produção cultural, como forma de expansão intelectual de seus participantes, além da propagação do Teatro do Oprimido como meio, da ativação e do democrático fortalecimento da cidadania. O CTO implementa projetos que estimulam a participação ativa e protagônica das camadas oprimidas da sociedade, e visam à transformação da realidade a partir do diálogo e através de meios estéticos e foi o único Centro que Augusto Boal fez a direção artística nos últimos 23 anos de sua vida.
Dessa forma o Centro de Teatro do Oprimido desenvolve projetos na área da educação, saúde mental, sistema prisional, pontos de cultura, movimentos sociais, comunidades, entre outros. Por conta de sua natureza humanística e do potencial do Teatro do Oprimido, está atuante em todo o Brasil e em países como Moçambique, Guiné Bissau, Angola e Senegal. Conheça o CTO.
Seu método teatral baseia-se no princípio de que o ato de transformar é transformador, procurando restituir aos oprimidos o seu direito à palavra e o seu direito de ser.
O Centro de Teatro do Oprimido, surgido em 1986, é um centro de pesquisa e difusão, que desenvolve metodologia específica do Teatro do Oprimido em laboratórios e seminários, ambos de caráter permanente, para revisão, experimentação, análise e sistematização de exercícios, jogos e técnicas teatrais. Nos laboratórios e seminários são elaborados e produzidos projetos sócio-culturais, espetáculos teatrais e produtos artísticos, tendo como alicerce a Estética do Oprimido.
A filosofia e as ações desta instituição visam à democratização dos meios de produção cultural, como forma de expansão intelectual de seus participantes, além da propagação do Teatro do Oprimido como meio, da ativação e do democrático fortalecimento da cidadania. O CTO implementa projetos que estimulam a participação ativa e protagônica das camadas oprimidas da sociedade, e visam à transformação da realidade a partir do diálogo e através de meios estéticos e foi o único Centro que Augusto Boal fez a direção artística nos últimos 23 anos de sua vida.
Dessa forma o Centro de Teatro do Oprimido desenvolve projetos na área da educação, saúde mental, sistema prisional, pontos de cultura, movimentos sociais, comunidades, entre outros. Por conta de sua natureza humanística e do potencial do Teatro do Oprimido, está atuante em todo o Brasil e em países como Moçambique, Guiné Bissau, Angola e Senegal. Conheça o CTO.
Para mais informações sobre a Oficina, clique no link abaixo
Projeto de atividade sobre o Teatro do Oprimido na ESALQ – USP Piracicaba
TEATRO DA USP
Diretor do TUSP – Celso Frateschi
Orientadora de Arte Dramática do TUSP – Laura Lucci
Bolsista do TUSP – Luã Gabriel Trento
O que é Teatro do Oprimido?
Depois de exilado pelo regime militar, o teatrólogo Augusto Boal se dedicou a pesquisar formas teatrais que pudessem ser úteis para oprimidos e oprimidas, criando condições para ultrapassarem o papel de consumidores de bens culturais e assumirem a condição de produtores de cultura e de conhecimento. Para tanto, sistematizou o Teatro do Oprimido, que poderia ser chamado de Teatro do Diálogo que, partindo da encenação de uma situação real, estimula a troca de experiências entre atores e espectadores, através da intervenção direta na ação teatral, visando à análise e a compreensão da estrutura representada e a busca de meios concretos para ações efetivas que levem à transformação daquela realidade.
Um Método teatral que se baseia no princípio de que o ato de transformar é transformador. Como diria Boal, “aquele que transforma as palavras em versos transforma-se em poeta; aquele que transforma o barro em estátua transforma-se em escultor; ao transformar as relações sociais e humanas apresentadas em uma cena de teatro, transforma-se em cidadão.” Um Método que busca, através do Diálogo, restituir aos oprimidos o seu direito à palavra e o seu direito de ser.
Objetivo do Projeto
Esta oficina tem por objetivo propiciar o conhecimento dos instrumentos de ação popular do Teatro do Oprimido para lideranças de organizações e movimentos sociais, agrários, teatrais ,e outros potenciais multiplicadores que possam utilizá-los em suas ações transformadoras e de intervenções na sociedade .
Para quê? E Por quê?
Potencializar as ações de critica social para uma ação dirigida em seu contexto.
Onde?
Dentro da Universidade de São Paulo campus Piracicaba, local de facilidade da convergência de atores sociais que trabalham nessa área, além de utilizar a estrutura Universitária para ações que se vinculem a demandas sociais e de extensão à comunidade.
Para quem?
Sujeitos que possam usar dessas ferramentas para utilizarem em ações concretas , tais como:
- Lideranças que trabalham na questão social
- Grupos que já trabalham com Teatro do Oprimido
- Movimento Estudantil
- Grupos e Educadores Ambientais
- Formadores em Teatro
Identidade entre os grupos:
- Não necessariamente conhecem a ferramenta
- Atuam próximos na intenção, mas diferentes nas ações
- Tem pouco tempo para as atividades
Elementos em comum, do Teatro do Oprimido, que contribuem para as ações dos sujeitos
- Desconstrução mecânica do corpo
- Conseguir debater e ensaiar a ação na realidade social local
- Como dialogar com diferentes sujeitos
- Trazer as demandas concretas a partir dos próprios sujeitos oprimidos
Pontos para a forma:
1 - Alie prática e Teoria = Práxis
2 - Sintético (pouco tempo de atividade)
Critérios e Vagas
São disponíveis apenas 25 vagas para o curso e a seleção será feita levando em conta as respostas ao questionário anexo e a potencialidade de multiplicação do uso das ferramentas do Teatro do Oprimido que poderá ser desenvolvido pelo sujeito propositor da inscrição nas questões sociais, teatrais e políticas locais.
Data e Local
1º dia 18 de novembro (sexta-feira)
Atividade das 13:30 horas às 22 horas (com intervalo para jantar*)
Local: Av. Páduas Dias s/nº ESALQ- USP- Piracicaba
Sala para as atividades à definir
* A universidade oferece jantar (Bandejão) para alunos por R$ 1,90 e para não alunos por
R$ 7,50 com opção para vegetarianos – trazer caneca
2º dia 19 de novembro (sábado)
Atividade das 8 horas às 18:30 horas (*com intervalo para café da manhã e almoço)
Local: Av. Páduas Dias s/nº ESALQ- USP- Piracicaba
Sala para as atividades à definir
* A universidade oferece almoço (Bandejão) para alunos por R$ 1,90 e para não alunos por
R$ 7,50 com opção para vegetarianos – trazer caneca
Café da manhã coletivo: R$ 5,00 por pessoa
Contato
Luã Gabriel Trento – lua.caef@yahoo.com.br – (19) 8305 6259 (Tim)
Laura Lucci - tusppiracicaba@hotmail.com – (19) 3429-4433 ou (19) 9458-4564
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